quinta-feira, 3 de junho de 2010

EU, MORTO...


Sinto o doce toque de tuas cristalinas lagrimas sobre o meu túmulo. Dos meus olhos deslizam lagrimas de sangue, pois choro a mesma saudade. Tuas mãos quentes tocam minha lápide, Meu corpo frio é inerte a teus movimentos. O rubor está em teu vivo rosto, porque choras?! A palidez toma conta de minha pele, porque eu morri?! A luz do sol toca em teu rosto, tens que ir... A tua sombra cobre meu jovem corpo, sentirei saudades sem fim.

Nenhum comentário:

Postar um comentário