Tua negra imagem me perturba o sono e a vida, o veneno do teu olhar me corrói a alma. Tua presença vampiresca segue minha sombra perdida, rodeada de demônios, dos quais o mais negro és tu! Quisera eu o hausto da tua respiração, o sangue maldito da tua progênie provar, perder minha vida para morrer na tua escuridão e em teus longos cabelos me enredar!
quinta-feira, 3 de junho de 2010
EU, MORTO...
Sinto o doce toque de tuas cristalinas lagrimas sobre o meu túmulo. Dos meus olhos deslizam lagrimas de sangue, pois choro a mesma saudade. Tuas mãos quentes tocam minha lápide, Meu corpo frio é inerte a teus movimentos. O rubor está em teu vivo rosto, porque choras?! A palidez toma conta de minha pele, porque eu morri?! A luz do sol toca em teu rosto, tens que ir... A tua sombra cobre meu jovem corpo, sentirei saudades sem fim.
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