Tua negra imagem me perturba o sono e a vida, o veneno do teu olhar me corrói a alma. Tua presença vampiresca segue minha sombra perdida, rodeada de demônios, dos quais o mais negro és tu! Quisera eu o hausto da tua respiração, o sangue maldito da tua progênie provar, perder minha vida para morrer na tua escuridão e em teus longos cabelos me enredar!
quinta-feira, 14 de outubro de 2010
NÃO!!!
O céu cinza e chuvoso,
Uma noite em que faltou sono:
E acordei cinza e amargo.
A boca se cala,
O peito se fecha,
E cerram-se as portas da alma;
Irritado e rançoso,
Quase não percebo
O aperto constante no peito:
Que algo lá grita,
Esperneia,
Debate-se até;
O que há?
Será bile?
Não é!
Acho que é só poesia,
Querendo escapar de lá.
E se abro uma porta,
Se sai a poesia,
A luz brilha dentro outra vez;
A cor se insinua
E a bile recua
E… surge um sorriso?
Talvez…
Não!!!
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário