Tua negra imagem me perturba o sono e a vida, o veneno do teu olhar me corrói a alma. Tua presença vampiresca segue minha sombra perdida, rodeada de demônios, dos quais o mais negro és tu! Quisera eu o hausto da tua respiração, o sangue maldito da tua progênie provar, perder minha vida para morrer na tua escuridão e em teus longos cabelos me enredar!
segunda-feira, 28 de junho de 2010
O MESTRE ZEN E O ESPADACHIM!
Era uma vez um jovem espadachim que foi visitar um mestre zen.
Ao encontrar-se com o mestre, ele não pode conter o sentimento de inferioridade.
Confuso com aquele sentimento, o espadachim se dirigiu ao mestre e perguntou:
- Mestre, por que me sinto inferior a você?
Porque esse sentimento veio de forma incontrolável?
O mestre respondeu:
- Ao cair da noite você terá a resposta.
O dia passou lentamente e, enfim, anoiteceu.
O espadachim continuava incomodado pelo sentimento que o atormentava.
Ele viu que o mestre observava a lua através da janela.
Então, aproximou-se e perguntou:
- Por que continuo com esse sentimento, mestre?
O mestre zen, então, pediu ao espadachim que observasse duas árvores do jardim.
Elas estavam lado a lado, uma era grande e a outra pequena.
A lua cheia iluminava o jardim todo, inclusive as duas árvores.
Depois de um tempo em silêncio, o mestre zen perguntou ao espadachim:
- Por acaso você acha que alguma dessas duas árvores se sente superior ou inferior uma à outra?
E o espadachim respondeu:
- Não.
- E por quê? perguntou o mestre.
O jovem espadachim refletiu por um momento e encontrou a resposta:
- Elas não se sentem assim porque não se comparam.
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